Sabe aquele som que faz você querer ouvir sem parar? Este é o efeito que acontece comigo sempre que ouço algum cover da banda Postmodern Jukebox – grupo conhecido pelas versões de hits das paradas atuais reinventadas como se viessem de outras eras da música dos anos 30, 40, 50, 60 e 70 -, um sucesso virtual que já acumulou mais de 800 milhões de visualizações e 3,6 milhões de assinantes em seu canal no YouTube.
Os covers de “Chandelier” – (Sia), “Sweet Child O’ Mine” (Guns N’Roses), “Careless whisper” (Wham), e “Seven nation army” – (White Stripes), estão entre algumas das versões do Postmodern Jukebox que não saem da minha lista.
O grupo criado pelo pianista, arranjador e produtor americano Scott Bradlee fará o show “Back in Black & White” no dia 12 de novembro em Braga, Portugal.
Postmodern Jukebox em Portugal
Data: 12/11 – segunda-feira
local: Altice Fórum Braga – Grande auditório
Endereço: Av. Dr. Francisco Pires Gonçalves Apartado 60 – Braga, Portugal
Site: www.forumbraga.com
Horário do evento: 21h30
Abertura dos portões: 20h30
Venda de ingresso: www.everythingisnew.pt/postmodern-jubebox
O projeto
Nascido em 1981 em Long Island, Scott Bradlee estudou jazz na universidade e se mudou para Nova York, onde trabalhou como pianista em bares e restaurantes e começou a experimentar arranjos de hits dos anos 1980 em arranjos de jazz e ragtime. Em 2012, recrutou alguns amigos músicos para um projeto batizado como “A Motown Tribute to Nickelback”. Foi o embrião do Postmodern Jukebox, que começou a chamar atenção em 2013 com os vídeos, gravados ao vivo e num único take, na sala da casa de Bradlee. Em setembro daquele ano, a versão doo-wop para “We can’t stop”, de Miley Cyrus, estrelada pela cantora Robyn Adele Anderson, com vocais dos The Tee-Tones, foi vista mais de 4 milhões de vezes em apenas duas semanas e transformou o Postmodern Jukebox num sucesso virtual.
Com informações da rádio Smooth fm.
